Os sindicatos também criticaram Vítor Constâncio pela "persistência" na defesa da moderação salarial em 2010. "É uma vergonha", referiu Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP, referindo que o governador do Banco de Portugal deveria preocupar-se mais com a "pobreza e desigualdades" sociais.
João Proença, secretário-geral da UGT, defendeu que as empresas portuguesas terão de aumentar a competitividade "através da modernização e não à custa dos salários baixos", como "tem acontecido". - In Diário de Notícias.
A minha alma está parva! Será que isto é real, ou não será apenas uma "jogada" de marketing para cativar mais clientes para o Pingo Doce, Feira Nova e Recheio?
Quanto ao outro, o Constâncio, merece-me a mesma consideração que o Zeller...
É, o pobre desconfia de tanta "filantropia"...
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