Umas das coisas que me irrita mais num ordinário dia como automobilista, é entrar numa bomba de gasolina, atestar, dirigir-me à caixa para pagar, e depois ter que esperar que algum abençoado funcionário se digne largar a máquina de café, a vitrine dos bolos, o micro-ondas e a torrada, o lava-loiças, e se digne atender as pessoas que se encontram na fila para pagar o abastecimento de combustível.
Afinal qual é a prioridade duma estação de serviço, vender combustíveis ou vender comestíveis?
A culpa até nem é dos desgraçados dos funcionários, mas sim deste liberalismo atroz que criou a figura de funcionário indeferenciado, ou seja, pau para toda a obra.
25 novembro, 2009
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