13 dezembro, 2009

AGORA

Do realizador Alejandro Amenabar, o mesmo de Mar Adentro, já estreou o filme Agora, um épico sobre os acontecimentos que levaram à destruição da biblioteca de Alexandria.
Mas mais do que o facto da destruição do maior legado cultural e científico da época em causa, o filme representa uma crítica mordaz aos fanatismos religiosos, neste caso cristão e judeu, que ao longo dos tempos foram os maiores responsáveis pela castração da evolução científica da Humanidade.
O acto de se questionar o status-quo não é nem nunca foi compatível com os ditames conservadores do pensamento religioso. Não estaria a Humanidade mais evoluída a todos os níveis se tais pastores divinos de rebanhos nunca tivessem existido?

2 comentários:

  1. É óbvio que sim. Mais evoluída e, sobretudo, mais humana.
    Abraço

    ResponderEliminar
  2. Claro que estava!
    Para estas seitas é mais importante investir na caridadezinha do que exigir aos governos igualdade para todos.

    ResponderEliminar